BY ZALVA BEZERRA

CV

ZALVA BEZERRA

FALTA ATUALIZAR - até o momento muita coisas, sem tempo..! kkk

 FORMAÇÃO: ESTUDANDO TEOLOGIA CATÓLICA -RJ-Formada em Teologia Evangélica, Formada em Letras com inglês e Literatura- Angra dos Reis.
Modelagem masculina e femenina no SENAI, TECIDO E MALHAS - RJ
BULLYING ... FIZ PORQUE FUI VÍTIMA NO CURSO DE LETRAS .
DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM
EDUCAÇÃO ESPECIAL
Liceu de Artes e Ofícios - RJ- Desenho Artístico e Xilogravura
Oficina Maria Tereza Vieira - RJ
Técnicas Variadas. Desenho, Pintura, Cerâmica, Desenho Modelo ao Vivo, Escultura e Gravura com (Branquinho) RJ
PARQUE LAGE - RJ
Aquarela, Pintura, Escultura, Gravura, Desenho,
Valor da Teoria da Arte Contemporânea e Pintura Valor, Teoria das Artes em geral. Com: Charles Watson, Ketie Van Sherpenbserg, Nelson Linier, Luis Ernesto Moraes, Anna Bella Geiger, Keitie Van Sherpenberg, e outros...
Museu Nacional de Belas Artes - RJ - Conservação do papel e Restauração
Museu de Artes Moderna - (MAM)
Modelo ao vivo no Claro e no Escuro, Pintura
Associação de Belas Artes - RJ
Desenho – Roberto Leal
 ATELIER LIVRE:
Historia da Artes e Pintura no seu Atelier- Anna Bella Geiger-
Escultura no seu Atelier- Jaime Sampaio Pereira
Pintura Moderna e Acadêmica no seu Atelier - Nísia Luk, Chisnandes, Roberto Leal e outros...
Pintura e Conservação da Tela - Faculdade Santa Úrsula com - Keitie Van Sherpenberg
Seminário Interativo - Princípios e critérios da Arte - Fayga Ostrower e Alberto Kaplan - Volta Redonda - RJ
Pintura com Fayga Ostrower no seu Atelier- RJ
Aquarela com Alberto Kaplan no seu Atelier- RJ
Desenho com Charles Watson no seu Atelier - RJ
Vários Workshops com artista do Parque Laje e outros
 EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS:
2007 a 2014 Monte Líbano e em outros
“Inesgotável Capacidade da Criatividade ll
2006 - Porção da Barra - RJ
2005 - Porção da Barra - RJ
2004 - Salão Rogério Steinberg - RJ
2003 - Salão Rogério Steinberg - RJ
“O Que Sobrou de Nós”
2002 - Casa da Cultura Estácio de Sá - RJ
2002 - Porção da Barra - RJ
“Inesgotável Capacidade da Criatividade ll
2001 - Galeria Tênis Clube Tijuca - RJ
“Inesgotável Capacidade da Consciência”
2001 - Casa da Cultura - Angra dos Reis- RJ
“Show Room”
2001 - Igreja Messiânica - RJ e Angra dos Reis- RJ
“inesgotável Capacidade da Criatividade l
2000 - Centro Cultural Câmera Torres - Angra dos Reis - RJ
“Show Room”
Espaço Cultural de Copacabana - Chopping - RJ
“Show Room”
1999 - Igreja Messiânica - Angra dos Reis - RJ e São Paulo
“Show Room”
1998 - Casa da Cultura - Angra dos Reis - RJ
“Relevo e Textura
1997 - l996 - 1995 - Casa da Cultura - Agra dos Reis - RJ
“Importância da Pintura no Papel”
1993 - 1994 - l993 – Salão Rogério Steinberg - RJ
Aquarela
1992- Salão Rogério Steinbserg - RJ
“Mascara”
 EXPOSIÇÕES COLETANEA
2008 - lV - Salão de Artes Plásticas ABD - Teatro Câmara Torres - Angra dos Reis
2002 - Sociedade Acadêmica Greenhalgh - XXII Expo arte - RJ
2002 - Bar e Restaurante Panorama, Leblon - RJ
2002 - Centro de Estudos do Meio Ambiente - Angra dos Reis - RJ
2001 - I ENAC - Encontro Nacional de Cultura Popular - Angra dos Reis - RJ
2001 - Centro Cultural Câmara Torres - Angra dos Reis - RJ
2001 - Prefeitura de Angra dos Reis - RJ
2001 - Centro Cultural Câmara Torres - Angra dos Reis - RJ
2001 - Eletro nuclear “500 Anos de Angra dos Reis”
2001 - III Salão de Pintura “Brasil dos Reis” Casa da Cultura - Angra dos Reis - RJ
2001 - Centro Cultural Câmara Torres “Colégio Naval 50 Anos - Angra dos Reis - RJ
2001 - Casa da Cultura - Angra dos Reis - RJ
2001 - Angra Shopping - Angra dos Reis - RJ
1999 - Hotel De Bret, Copacabana - RJ - Poesias
1999 - Art. Center Antiquário “Café das Artes” - RJ
1998 - Shopping Pirata’s Mall - Angra dos Reis - RJ
1997 - Academia Brasileira de Letras - RJ
1996 - Restaurante Sobre as Ondas, Copacabana - RJ
1996 - Colégio Naval “XVI Expo arte”- Angra dos Reis - RJ
1996 - Colégio Naval - Rio Branco - RJ
1994 - Salão Rogério Steinberg - RJ
1992 - Salão Rogério Steinberg - RJ
1991 - Salão Ari Barroso -Câmara Municipal do Rio de Janeiro - organização minha
1990 - Salão Rogério Steinberg - RJ
1990 - Salão Ari Barroso - Câmara Municipal - RJ
1990 - Salão Ari Barroso - Câmara Municipal - RJ
1989 - Salão Itatiaia - RJ
1989 - Salão Arte Negra - RJ
1989 - 5 Salão Armando Viana, Academia Brasileira de Letras, Centro Brasileiro de Cultura – RJ
1989 - ABANERJ – RJ
1989 - Museu do Primeiro Reinado - Casa Marquesa de Santos - RJ
1989 - Museu do Primeiro Reinado - Casa Marquesa de Santos - RJ
1988 - Liceu de Artes e Ofícios - Desenho e Xilogravura - RJ
1977 a 1982 fotografia com Carlos Cerino - RJ
 PREMIAÇÕES: VÁRIAS
OURO - Salão Negro Itatiaia - RJ
PRATA- Salão Armando Viana - RJ
PRATA- ESPECIAL- ABANERJ - RJ
BRONZE - Museu Primeiro Reinado -RJ
MENÇÃO HONROSA - Salão Ari Barroso e Armando Viana e outras que perdi na enchente que sofri em Angra dos Reis
LEILÕES: Fazenda Henrique do Vale - Angra dos Reis
 OFICINA DE POESIA:
Livros - Oficina Cadernos de Poesia - PARTICIPOU dos: 24. 25, 26, 27, 28 e 30 Coletâneas - ORG - Sérgio Gerônimo
AGENDA LITERÁRIA 2008 P/2009 - ORG -Sérgio Gerônimo

FAZ PARTE DA MINHA FÁMILIA E DA MINHA VIDA..

FAZ PARTE DA MINHA FÁMILIA E DA MINHA VIDA..

TELHA DA IGREJA MATRIZ DE ANGRA DOS REIS

A HISTÓRIA DESSA TELHA E DE MAIS OUTRAS: Começou assim. Foram dadas a vários artistas de Angra, telhas da
Igreja da Matriz, para cada artista fazer um trabalho em cima dela para fazer uma exposição.Conclusão não houve exposição eu fui a única a fazer o trabalho em cima com uma escultura da imagem de Cristo, dair virou uma polêmica, porque a telha feita por mim o trabalho do Cristo,foi doada e vendida em um leilão,fiz em cartório de angra o registro e dei ao padre de uma paróquia, fui ao IFHAN, fazer pesquiza para catalogar-la, dai veio um monte de mais problemas, mas que resolvi.Depois disso soube que não podia ter sido dadas essas telhas que já era patrimônio do IFHAN, a telha foi vendida e um JORNALISTA viu e fez entrevista, veio novamente outros conflitos, para justificar o erro quem deu, tentou mim boicotar na intrevista e outros mais, não conseguindo fui perseguida e massacrada pelos artistas da cidade e etc...Mas não dei mole, ai está ela linda e maravilhosa feita em colchas de escravos que foi da Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição ,que durou mais de um século só para construção com obras iniciadas em 1626, uns falam em 1616 , terminada em 1750 ,tem livros sobre ela a Igreja da Matriz, um dos que escreveu é o escritor Alípio Mendes...E a próxima sou eu...kkk

Igreja a qual essas tellhas trabalhada .

Igreja a qual essas tellhas trabalhada .
Igreja de N.S. da Conceição de Angra dos Reis

http://www.turisangra.com.br/marizalva-lima/44-570

http://www.turisangra.com.br/marizalva-lima/44-570
A Rã.............Geração 2011

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

terça-feira, 17 de setembro de 2013

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Oxossi



Divindade da caça que vive nas florestas. Seus principais símbolos são o arco e flecha, chamado Ofá, e um rabo de boi chamado Eruexim. Em algumas lendas aparece como irmão de Ogum e de Exú.
Oxossi é o rei de Keto, filho de Oxalá e Yemanjá, ou, nos mitos, filho de Apaoka (jaqueira). É o Orixá da caça; foi um caçador de elefantes, animal associado à realeza e aos antepassados. Diz um mito que Oxossi encontrou Iansã na floresta, sob a forma de um grande elefante, que se transformou em mulher. Casa com ela, tem muitos filhos que são abandonados e criados por Oxum.
Oxossi vive na floresta, onde moram os espíritos e está relacionado com as árvores e os antepassados. As abelhas pertencem-lhe e representam os espíritos dos antepassados femininos. Relaciona-se com os animais, cujos gritos imita a perfeição, e caçador valente e ágil, generoso, propicia a caça e protege contra o ataque das feras. Um solitário solteirão, depois que foi abandonado por Iansã e também porque na qualidade de caçador, tem que se afastar das mulheres, pois são nefastas à caça.
Está estreitamente ligado a Ogum, de quem recebeu suas armas de caçador. Ossãe apaixonou-se pela beleza de Oxossi e prendeu-o na floresta. Ogum consegue penetrar na floresta, com suas armas de ferreiro e libertá-lo. Ele esta associado, ao frio, à noite, à lua; suas plantas são refrescantes.
Em algumas caracterizações, veste-se de azul-turquesa ou de azul e vermelho. Leva um elegante chapéu de abas largas enfeitados de penas de avestruz nas cores azul e branco. Leva dois chifres de touro na cintura, um arco, uma flecha de metal dourado. Sua dança sumula o gesto de atirar flechas para a direita e para a esquerda, o ritmo é "corrido" na qual ele imita o cavaleiro que persegue a caça, deslizando devagar, às vezes pula e gira sobre si mesmo. É uma das danças mais bonitas do Candomblé.
Orixá das matas, seu habitat é a mata fechada, rei da floresta e da caça, sendo caçador domina a fauna e a flora, gera progresso e riqueza ao homem, e a manutenção do sustento, garante a alimentação em abundância, o Orixá Oxossi está associado ao Orixá Ossaê, que é a divindade das folhas medicinais e ervas usadas nos rituais de Umbanda.
Irmão de Ogum, habitualmente associa-se à figura de um caçador, passando a seus filhos algumas das principais características necessárias a essa atividade ao ar livre: concentração, atenção, determinação para atingir os objetivos e uma boa dose de paciência.
Segundo as lendas, participou também de algumas lutas, mas não da mesma maneira marcante que Ogum.
No dia-a-dia, encontramos o deus da caça no almoço, no jantar, enfim em todas as refeições, pois é ele que provê o alimento. Rege a lavoura, a agricultura, permitindo bom plantio e boa colheita para todos.
Segundo Pierre Verger, o culto a Oxossi é bastante difundido no Brasil mas praticamente esquecido na África. A hipótese do pesquisador francês é que Oxossi foi cultuado basicamente no Keto, onde chegou a receber o título de rei. Essa nação, porém foi praticamente destruída no século XIX pelas tropas do então rei do Daomé. Os filhos consagrados a Oxossi foram vendidos como escravos no Brasil, Antilhas e Cuba. Já no Brasil, o Orixá tem grande prestígio e força popular, além de um grande número de filhos.
O mito do caçador explica sua rápida aceitação no Brasil, pois identifica-se com diversos conceitos dos índios brasileiros sobre a mata ser região tipicamente povoada por espíritos de mortos, conceitos igualmente arraigados na Umbanda popular e nos Candomblés de Caboclo, um sincretismo entre os ritos africanos e os dos índios brasileiros, comuns no Norte do País.
Talvez seja por isso que, mesmo em cultos um pouco mais próximos dos ritos tradicionalistas africanos, alguns filhos de Oxossi o identifiquem não com um negro, como manda a tradição, mas com um Índio.
Oxossi é o que basta a si mesmo. A ele estiveram ligados alguns Orixás femininos, mas o maior destaque é para Oxum, com quem teria mantido um relacionamento instável, bem identificado no plano sexual, coisa importante tanto para a mãe da água doce como para o caçador, mas difícil no cotidiano, já que enquanto ela representa o luxo e a ostentação, ele é a austeridade e o despojamento.

Características

Cor Verde (No Candomblé: Azul Celeste Claro)
Fio de Contas Verde Leitosas (Azul Turquesa, Azul Claro)
Ervas Alecrim, Guiné, Vence Demanda, Abre Caminho, Peregum (verde), Taioba, Espinheira Santa, Jurema, Jureminha, Mangueira, Desata Nó. (Erva de Oxossi, Erva da Jurema, Alfavaca, Caiçara, Eucalipto)
Símbolo Ofá (arco e flecha).
Pontos da Natureza Matas
Flores Flores do campo
Essências Alecrim
Pedras Esmeralda, Amazonita. (Turquesa, Quartzo Verde, Calcita Verde)
Metal Bronze (Latão)
Saúde Aparelho Respiratório
Planeta Vênus
Dia da Semana Quinta-feira
Elemento Terra
Chakra Esplênico
Saudação Okê Arô (Odé Kokê Maior)
Bebida Vinho tinto (água de coco, caldo de cana, aluá)
Animais Tatu, Veado, Javali. (qualquer tipo de caça)
Comidas Axoxô – milho com fatias de coco, Frutas.(Carne de caça, Taioba, Ewa - feijão fradinho torrado na panela de barro, papa de coco e frutas.)
Numero 6
Data Comemorativa 20 janeiro
Sincretismo: S. Sebastião.
Incompatibilidades: Mel, Cabeça de bicho (nos sacrifícios e alimentos), Ovo
Qualidades: Êboalama, Orè, Inlé ou Erinlè, Fayemi, Ondun, Asunara, Apala, Agbandada, Owala, Kusi, Ibuanun, Olumeye, Akanbi, Alapade, Mutalambo

Atribuições

Oxossi é o caçador por excelência, mas sua busca visa o conhecimento. Logo, é o cientista e o doutrinador, que traz o alimento da fé e o saber aos espíritos fragilizados tanto nos aspectos da fé quanto do saber religioso.


As Características Dos Filhos De Oxossi




O filho de Oxossi apresenta arquetipicamente as características atribuídas do Orixá. Representa o homem impondo sua marca sobre o mundo selvagem, nele intervindo para sobreviver, mas sem alterá-lo.
Os filhos de Oxossi são geralmente pessoas joviais, rápidas e espertas, tanto mental como fisicamente. Tem portanto, grande capacidade de concentração e de atenção, aliada à firme determinação de alcançar seus objetivos e paciência para aguardar o momento correto para agir.
Fisicamente, os filhos de Oxossi, tendem a ser relativamente magros, um pou  co nervosos, mas controlados. São reservados, tendo forte ligação com o mundo material, sem que esta tendência denote obrigatoriamente ambição e instáveis em seus amores.
No tipo psicológico a ele identificado, o resultado dessa atividade é o conceito de forte independência e de extrema capacidade de ruptura, o afastar-se de casa e da aldeia para embrenhar-se na mata, afim de caçar. Seus filhos, portanto são aqueles em que a vida apresenta forte necessidade de independência e de rompimento de laços. Nada pior do que um ruído para afastar a caça, alertar os animais da proximidade do caçador. Assim os filhos de Oxossi trazem em seu inconsciente o gosto pelo ficar calado, a necessidade do silêncio e desenvolver a observação tão importantes para seu Orixá. Quando em perseguição a um objetivo, mantêm-se de olhos bem abertos e ouvidos atentos.
Sua luta é baseada na necessidade de sobrevivência e não no desejo de expansão e conquista. Busca a alimentação, o que pode ser entendido como sua luta do dia-a-dia. Esse Orixá é o guia dos que não sonham muito, mas sua violência é canalizada e represada para o movimento certo no momento exato. É basicamente reservado, guardando quase que exclusivamente para si seus comentários e sensações, sendo muito discreto quanto ao seu próprio humor e disposição.
Os filhos de Oxossi, portanto, não gostam de fazer julgamentos sobre os outros, respeitando como sagrado o espaço individual de cada um. Buscam preferencialmente trabalhos e funções que possam ser desempenhados de maneira independente, sem ajuda nem participação de muita gente, não gostando do trabalho em equipe. Ao mesmo tempo , é marcado por um forte sentido de dever e uma grande noção de responsabilidade. Afinal, é sobre ele que recai o peso do sustento da tribo.
Os filhos de Oxossi tendem a assumir responsabilidades e a organizar facilmente o sustento do seu grupo ou família. Podem ser paternais, mas sua ajuda se realizará preferencialmente distante do lar, trazendo as provisões ou trabalhando para que elas possam ser compradas, e não no contato íntimo com cada membro da família. Não é estranho que, quem tem Oxossi como Orixá de cabeça, relute em manter casamentos ou mesmo relacionamentos emocionais muito estáveis. Quando isso acontece, dão preferência a pessoas igualmente independentes, já que o conceito de casal para ele é o da soma temporária de duas individualidades que nunca se misturam. Os filhos de Oxossi, compartilham o gosto pela camaradagem, pela conversa que não termina mais, pelas reuniões ruidosas e tipicamente alegres, fator que pode ser modificado radicalmente pelo segundo Orixá.
Gostam de viver sozinhas, preferindo receber grupos limitados de amigos. É portanto, o tipo coerente com as pessoas que lidam bem com a realidade material, sonham pouco, têm os pés ligados à terra.
São pessoas cheias de iniciativa e sempre em vias de novas descobertas ou de novas atividades. Têm o senso da responsabilidade e dos cuidados para com a família. São generosas, hospitaleiras e amigas da ordem, mas gostam muito de mudar de residência e achar novos meios de existência em detrimento, algumas vezes, de uma vida doméstica harmoniosa e calma.
O tipo psicológico, do filho de Oxossi é refinado e de notável beleza. É o Orixá dos artistas intelectuais. É dotado de um espírito curioso, observador de grande penetração. São cheios de manias, volúveis em suas reações amorosas, multo susceptíveis e tidos como "complicados". É solitário, misterioso, discreto, introvertido. Não se adapta facilmente à vida urbana e é geralmente um desbravador, um pioneiro. Possui extrema sensibilidade, qualidades artísticas, criatividade e gosto depurado. Sua estrutura psíquica é muito emotiva e romântica.
Cozinha ritualística

Axoxô
É a comida mais comum de Oxossi. Cozinha-se milho vermelho somente em água, depois deixa-se esfriar, coloca-se numa Gamela e enfeita-se por cima com fatias de coco. (pode-se cozinhar junto com o milho, um pouco de amendoim).
Quibebe
Descasca-se e corta-se 1kg de abóbora em pedaços. Numa panela, faz-se um refogado com 2 colheres de manteiga e 1 cebola média picadinha, até que esta fique transparente ou levemente corada. Acrescenta-se 2 ou 3 tomates cortados em pedaços miúdos, 1 pimenta malagueta socada, e a abóbora picada. Põe-se um pouco de água, sal e açúcar. Tampa-se a panela e cozinha-se em fogo lento até que a abóbora esteja bem macia. Ao arrumar na travessa que vai à mesa, amassa-se um pouco.
Pamonha de milho verde
Rala-se 24 espigas de milho verde não muito fino. Escorre-se o caldo e mistura-se o bagaço com 1 coco ralado(sem tirar o leite do coco), tempera-se com sal e açúcar.
Enrola-se pequenas porções em palha de milho e amarra-se bem. Cozinha-se numa panela grande, em água a ferver com sal, até que desprenda um bom cheiro de milho verde.

Lendas De Oxossi


Como Oxossi Virou Orixá


Odé era um grande caçador. Certo dia, ele saiu para caçar sem antes consultar o oráculo Ifá nem cumprir os ritos necessários. Depois de algum tempo andando na floresta, encontrou uma serpente: era Oxumaré em sua forma terrestre. A cobra falou que Odé não devia matá-la; mas ele não se importou, matou-a, cortou-a em pedaços e levou para casa, onde a cozinhou e comeu; depois foi dormir. No outro dia, sua esposa Oxum encontrou-o morto, com um rastro de cobra saindo de seu corpo e indo para a mata. Oxum tanto se lamentou e chorou, que Ifá o fez renascer como Orixá, com o nome de Oxossi.

Orixá da Caça e da Fartura !!!


Em tempos distantes, Odùdùwa, Rei de Ifé, diante do seu Palácio Real, chefiava o seu povo na festa da colheita dos inhames. Naquele ano a colheita havia sido farta, e todos em homenagem, deram uma grande festa comemorando o acontecido, comendo inhame e bebendo vinho de palma em grande fartura. De repente, um grande pássaro, pousou sobre o Palácio, lançando os seus gritos malignos, e lançando farpas de fogo, com intenção de destruir tudo que por ali existia, pelo fato de não terem oferecido uma parte da colheita as feiticeiras Ìyamì Òsóróngà. Todos se encheram de pavor, prevendo desgraças e catástrofes. O Rei então mandou buscar Osotadotá, o caçador das 50 flechas, em Ilarê, que, arrogante e cheio de si, errou todas as suas investidas, desperdiçando suas 50 flechas. Chamou desta vez, das terras de Moré, Osotogi, com suas 40 flechas. Embriagado, o guerreiro também desperdiçou todas suas investidas contra o grande pássaro. Ainda foi, convidado para grande façanha de matar o pássaro, das distantes terras de Idô, Osotogum, o guardião das 20 flechas. Fanfarrão, apesar da sua grande fama e destreza, atirou em vão 20 flechas, contra o pássaro encantado e nada aconteceu. Por fim, todos já sem esperança, resolveram convocar da cidade de Ireman, Òsotokànsosó, caçador de apenas uma flecha. Sua mãe, sabia que as èlèye viviam em cólera, e nada poderia ser feito para apaziguar sua fúria a não ser uma oferenda, uma vez que três dos melhores caçadores
falharam em suas tentativas. Ela foi consultar Ifá para Òsotokànsosó. Os Babalaôs disseram para ela preparar oferendas com ekùjébú (grão muito duro), também um frango òpìpì (frango com as plumas crespas), èkó (massa de milho envolta em folhas de bananeira), seis kauris (búzios). A mãe de Òsotokànsosó fez então assim, pediram ainda que, oferecesse colocando sobre o peito de um pássaro sacrificado em intenção e que oferecesse em uma estrada, e durante a oferenda recitasse o seguinte: "Que o peito da ave receba esta oferenda". Neste exato momento, o seu filho disparava sua única flecha em direção ao pássaro, esse abriu sua guarda recebendo a oferenda ofertada pela mãe do caçador, recebendo também a flecha certeira e mortal de Òsotokànsosó. Todos após tal ato, começaram a dançar e gritar de alegria: "Oxossi! Oxossi!" (caçador do povo). A partir desse dia todos conheceram o maior guerreiro de todas as terras, foi referenciado com honras e carrega seu título até hoje. Oxossi.

 Tirado da net...http://www.casaiemanjaiassoba.com.br/oxossi.html


domingo, 28 de abril de 2013




Filme com Amândio

Ary Fernandes - O vigilante rodoviário no programa Em Cartaz


 
 
A História.
 
A bordo de seu Simca Chambord ou com sua motocicleta Harley Davidson, o Vigilante Rodoviário Carlos enfrentava todos os tipos de criminosos.
Em seu trabalho, o Vigilante era acompanhado pelo pastor alemão Lobo, um cachorro muito argucioso no combate ao crime. A grande missão da dupla era manter a lei nas rodovias de São Paulo. Uma dupla que transmitia muita simpatia, inspirando proteção e segurança e veiculando mensagens educativas.
Algumas crianças amigas do Vigilante sempre apareciam no seriado, para obviamente aproximar mais o programa do público infantil. eram elas: Tuca,  Fominha, Gasolina e Arlindinho.
 
 
A Série.
 
A TV Tupi lançou em 1961 uma criação de Ary Fernandes, O Vigilante Rodoviário, a  primeira série brasileira filmada em película de cinema, para concorrer com os enlatados americanos. A série teve apenas 36 episódios, mas o sucesso foi tão grande durante sua exibição que até hoje existem fãs do herói espalhados pelo Brasil.
Ary Fernandes era fã de revistas em quadrinhos e seriados americanos e tinha o desejo de realizar uma série com um personagem brasileiro. A fonte de inspiração de Fernandes foi o trabalho realizado pela Polícia Rodoviária do Estado de São Paulo, criada em 1948 pelo governador Adhemar de Barros para dar emprego aos pracinhas que lutaram na Segunda Guerra Mundial.
Inicialmente o título da série seria O Patrulheiro Rodoviário, mas após o contrato de patrocínio pela Nestlé, a Toddy comprou um seriado de western norte-americano e o batizou de Patrulheiros do Oeste, o que resultou na mudança do título para O Vigilante Rodoviário.
A série era exibida na quarta-feira em São Paulo e na quinta-feira no Rio de Janeiro às 20 horas, após o telejornal Repórter Esso. Devido às dificuldades tecnológicas da época, era necessário levar a cópia do filme para cada emissora para que fosse transmitido.
 
 
O sucesso da série foi estrondoso. Logo, o Brasil foi tomado pela marca do Vigilante Rodoviário e a Nestlé aproveitou para lançar  bonequinhos e miniaturas do Simca Chambord, além de histórias em quadrinhos do herói.
Após sair do ar em 1962, O Vigilante Rodoviário foi reprisado pela Tupi em 1967 e pela Rede Globo em 1972, e anos depois pela TV Excelsior, Cultura e Record.
 
 
A Produção.
 
Assim que teve a ideia para a série, Ary Fernandes pediu ajuda ao amigo Alfredo Palácios, dono de um estúdio de gravação. Palácios gostou do projeto e logo cedeu seu estúdio e contribuiu com com quatro latas de mil pés de negativo 35mm.  Ambos separam umas economias e compraram uma câmera Arriflex 35mm da extinta Companhia Maristela.  Com o apoio da Força Pública da Polícia Rodoviária eles começaram a produção.
Muitas foram as dificuldades enfrentadas na produção da série, a equipe não tinha dinheiro para comprar os negativos de uma só vez, pois recebiam após a exibição de cada episódio e, assim, iam comprando na Kodak aos poucos. As filmagens eram feitas em filmes de celulose de 35 mm, copiadas, montadas, dubladas e reproduzidas em 16 mm para serem transmitidas pela televisão.
As coisas pioraram, três dias após a assinatura do contrato com a Nestlé, que patrocinava a série, pois Jânio Quadros assumiu a Presidência da República e taxou todos os produtos importados em 400%. Com isso a verba da Nestlé já não era suficiente, uma vez que a maioria dos materiais eram importados, inclusive o filme, já existia inflação e o valor do contrato era fixo. Mesmo assim o projeto seguiu.
 
 
Com as dificuldades financeiras, a equipe vivia de permutas, como no caso do veículo usado na série. Ary Fernandes escolheu o  Simca Chambord para ser o veículo do herói, após o episódio "Ladrões de Automóveis", onde o carro foi alugado pela produção e todos acabaram gostando dele. Solicitaram algumas unidades à  fábrica que não pensou duas vezes em aproveitar o marketing pois as vendas do automóvel estavam em baixa naquele momento.
O seriado terminou por falta de dinheiro quando mudou a diretoria da Nestlé, que não quis arcar com os custos para dar continuidade à série, que custava dez vezes mais que as produções estrangeiras.
 
O Elenco.
 
Mais de 200 atores se candidataram ao papel do herói no piloto da série, mas nenhum agradou ao produtor e diretor Ary Fernandes, que em um momento de quase desespero resolveu testar um de seus assistentes de produção, Carlos Miranda. O resultado foi muito melhor que o esperado. O ator fez tanto sucesso, foi tão convincente e ficou tão marcado pelo papel que quando abandonou a carreira artística tornou-se um vigilante rodoviário na vida real até se aposentar como Tenente Coronel.
O pastor alemão mestiço Lobo, usado no seriado, nasceu em abril de 1955 dentro do Parque Estoril em São Bernardo do Campo - S. P., ele foi entregue ao seu dono Luiz Afonso pelo o seu irmão que por sua vez recebeu de um casal de alemães onde trabalhava como pintor. O cão foi adestrado pelo próprio Afonso que inicialmente lhe deu o nome de King. Lobo já era conhecido no quartel da Força Pública quando, aos 5 anos de idade, o descobriram para participar do seriado Vigilante Rodoviário. Em 1971, quando fugia para casa de Ary Fernandes, Lobo foi encontrado morto perto do antigo lixão da Vila Guilherme após ter sido atropelado.
 
 
Outros atores consagrados apareciam constantemente na série, algo que só foi possível graças ao patrocínio na Nestlé. Passaram pela série nomes como: Stênio Garcia, Ary Toledo, Ary Fontoura, Mário Alimari, Juca Chaves, Fúlvio Stefanini, Lola Brah, Lucy Meirelles, Rosamaria Murtinho, Elísio de Albuquerque, Milton Ribeiro, Amândio Silva Filho, Luiz Guilherme, Tony Campello, Sérgio Hingst, Geraldo Del Rey e Etty Fraser.
 
 
O Retorno.
 
Em 1978, o ministro da Educação, Ney Braga e a Embrafilme decidiram trazer o herói brasileiro de volta às telas brasileiras, através de um projeto que visava produzir 26 filmes dirigidos por 26 diretores diferentes. Na lista estava O Vigilante Rodoviário.
O jurado e galã do programa Sílvio Santos, Antonio Fonzar, foi convidado para interpretar o personagem, já Carlos Miranda não se encaixaria mais no papel do Vigilante. Três cães do canil da polícia, cada um com uma habilidade diferente, foram usados no lugar do Lobo que já estava morto. E usaram um Dodge no lugar do original Simca Chambord.
O filme nunca foi exibido, pois mesmo tendo sido concluído o projeto não saiu do papel.
 
Tirado da net...

quarta-feira, 24 de abril de 2013

EU ME SINTO ASSIM.....NÃO ME SINTO MÃE, NEM IRMÃ
NÃO ME SINTO AVÓ, NEM TIA
NÃO ME SINTO TRISTE E SIM ALEGRE
NÃO ME SINTO VELHA E SIM COM IDADE
NÃO ME SINTO FEIA E SIM BELA.
NÃO ME SINTO SÓ E SIM, ACOMPANHADA COMIGO MESMA
O QUE IMPORTA .....SOU EU.... O RESTO É RESTO...
EGOÍSTA NÃO..
EU SOU EU
ISTO ME BASTA.....
GOSTARÃO ..? SE NÃO... PROBLEMA DE VOCES. E O MEU NÃO...

Escrevi nesse momento, vai para o cantinho de poesias....

sábado, 23 de março de 2013

A Dama porongo...
MEUS TRABALHOS DE CABAÇA (porongo)....

domingo, 13 de janeiro de 2013

Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) na cidade do Rio de Janeiro

O que é o CAPS?
Os Centros de Atenção Psicossocial são serviços comunitários para o tratamento de pessoas com transtornos mentais graves e pessoas com problemas mentais decorrentes do uso de álcool e outras drogas. Esses serviços são estratégicos no processo de reformulação da assistência psiquiátrica pública que está construindo um modelo de cuidado integral, permanente e territorial. Constituídos pela  Lei 10.216, de 06/04/2001, que “Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental” e pela Portaria Nº 336/GM, de19/02/2002, esses dispositivos visam garantir um atendimento de qualidade a pessoas com transtornos mentais próximo ao local onde vivem.
O início da implantação dos CAPS na cidade do Rio de Janeiro ocorreu na década de 90. Hoje são unidades autônomas de saúde, incluídas na estrutura da Secretaria Municipal de Saúde - RJ em 20/09/2007.
Atualmente a cidade do Rio de Janeiro conta com 27 CAPS, sendo 24 municipais: 03 CAPS III (adultos), 11 CAPS II (adultos), 08 CAPSi , 05 CAPS ad;  02 estaduais: CAPS ad Centra-Rio e CAPS II UERJ, além de 01 federal, pertencente a UFRJ-IPUB, CAPSi CARIM.
Os CAPS oferecem um tratamento complexo, que envolve a ação de vários profissionais de saúde e a própria comunidade. Tal modelo assistencial se faz necessário porque a evolução – positiva ou negativa – dos transtornos mentais graves está na dependência de diferentes variáveis, aquelas ligadas a doença mental propriamente dita e variáveis ligadas ao ambiente em que vive. Esses serviços devem, por exemplo, construir pontes de enfrentamento do estigma, problema hoje mundialmente reconhecido como capaz de retardar a chegada de uma pessoa com transtorno mental grave ao atendimento, dificultar a sua adesão ao tratamento contribuindo para uma evolução negativa do transtorno.
Os CAPS podem ser de 3 tipos: CAPS para adultos (CAPS II ou III) com sofrimento mental, CAPS infantil (CAPSi), para crianças e adolescentes que possuem sofrimento mental e CAPS álcool e drogas (CAPSad), para crianças, adolescentes e adultos com problemas relacionados ao álcool e outras drogas. A clínica é centrada no acolhimento, no vínculo, na tomada de responsabilidade de pessoas e instituições unidas em rede.
O CAPS para adultos se diferencia em II e III devido ao período de funcionamento, no II (8h ás 17h) e no III ( 24h por dia).
Linda foto que tirei de Gramado...

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Voltando ao passado começo de carreira 1988...Expor na Câmera dos Veriadores do Rio de Janeiro...

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

FLORES

FLORES
uM boM diA parA todoS....

Exposição de Telhas Sec,XVIII Cartaz

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JÁ VENDIDA....ESSA FOI A PRIMEIRA

MARIZALVA DO ESPÍRITO SANTO

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De Olho

Se meu andar é hesitante e minhas mãos trêmulas, ampare-me…
Se minha audição não é boa e tenho de me esforçar para ouvir o que você está dizendo, procure entender-me…
Se minha visão é imperfeita e o meu entendimento é escasso, ajude-me com paciência…
Se minhas mãos tremem e derrubam comida na mesa ou no chão, por favor não se irrite, tentei fazer o melhor que pude…
Se você me encontrar na rua, não faça de conta que não me viu, pare para conversar comigo, sinto-me tão só…
Se você na sua sensibilidade me vê triste e só, simplesmente partilhe um sorriso e seja solidário…
Se lhe contei pela terceira vez a mesma “história” num só dia, não me repreenda, simplesmente ouça-me…
Se me comporto como criança, cerque-me de carinho…
Se estou com medo da morte e tento negá-la, ajude-me na preparação para o adeus…
Se estou doente e sou um peso em sua vida, não me abandone, um dia você terá a minha idade…
A única coisa que desejo neste meu final da jornada, é um pouco de respeito e de amor…
Um pouco… Do muito que te dei um dia ! (autor desconhecido)
Autor desconhecido........Muito lindo...

JESUS DIZ..lll

Na noite antes de morrer, Jesus Cristo instituiu a Comemoração de sua morte, Ele usou simbolicamente Vinho e Pão não fermento ao ordenar: Persisti em fazer isso em memória de mim? - Lucas 22:19.

BULLYING...

Tipos de bullying Os bullies usam principalmente uma combinação de intimidação e humilhação para atormentar os outros. Abaixo, alguns exemplos das técnicas de bullying: * Insultar a vítima; acusar sistematicamente a vítima de não servir para nada. * Ataques físicos repetidos contra uma pessoa, seja contra o corpo dela ou propriedade. * Interferir com a propriedade pessoal de uma pessoa, livros ou material escolar, roupas, etc, danificando-os * Espalhar rumores negativos sobre a vítima. * Depreciar a vítima sem qualquer motivo. * Fazer com que a vítima faça o que ela não quer, ameaçando a vítima para seguir as ordens. * Colocar a vítima em situação problemática com alguém (geralmente, uma autoridade), ou conseguir uma ação disciplinar contra a vítima, por algo que ela não cometeu ou que foi exagerado pelo bully. * Fazer comentários depreciativos sobre a família de uma pessoa (particularmente a mãe), sobre o local de moradia de alguém, aparência pessoal, orientação sexual, religião, etnia, nível de renda, nacionalidade ou qualquer outra inferioridade depreendida da qual o bully tenha tomado ciência. * Isolamento social da vítima. * Usar as tecnologias de informação para praticar o cyberbullying (criar páginas falsas sobre a vítima em sites de relacionamento, de publicação de fotos etc). * Chantagem. * Expressões ameaçadoras. * Grafitagem depreciativa. * Usar de sarcasmo evidente para se passar por amigo (para alguém de fora) enquanto assegura o controle e a posição em relação à vítima (isto ocorre com frequência logo após o bully avaliar que a pessoa é uma "vítima perfeita"). * Fazer que a vitima passe vergonha na frente de varias pessoas

QUEM SOU EU

Quero a chama
Para transmutar o meu sexo
de agonia e dor.

Com sua energia e sabedoria
Queimar até virar pó.

Quero parar de sentir os seus
tremores e choque.

Brotar para suplicar ao senhor
Quem eu sou?...

Quero ser uma só.
Pedir perdão

Para as chamas das trevas
não me sufocar
com toda essa podridão.

EU SOU O VERBO

EU SOU O VERBO
marizalva.lima@gmail.com

LUCAS .6.43-45

OU FAREI A ÁRVORE BOA, E O SEU FRUTO BOM, OU FAZEI A ÁRVORE MÁ. E O SEU FRUTO MAU: PORQUE PELO FRUTO SE CONHECE A ÁVORE. RAÇA DE VÍBORAS, COMO PODEIS VÓS DIZER BOAS COISAS, SENDO MAUS? POIS DO QUE HÁ EM ANBUDÂNCIA NO CORAÇÃO, DISSO FALA A BOCA. O HOMEM BOM TIRA BOAS COISAS DO SEU BOM TESOURO, E O HOMEM MAU DO MAU TESOURO TIRA COISAS MÁS. MAS EU VOS DIGO QUE DE TODA A PALAVRA OCIOSA QUE OS HOMENS DISSEREM HÃO DE DAR CONTA NO DIA DO JUIZO. PORQUE POR TUAS PALAVRAS SERÁS CONDENADO.Lucas .6.43-45

TELHA Séc, XVIII

TELHA Séc, XVIII
MAIS UM CRISTO EM JUTA

TELHA DA IGREJA MATRIZ DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO DE ANGRA DOS REIS

TELHA DA IGREJA MATRIZ DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO DE ANGRA DOS REIS
Séc, XVIII

Uvas e Vinhos

Uvas e Vinhos

Palhaço

Palhaço

Anjo Quadro em caixa

Anjo Quadro em caixa
marizalva.lima@gmail.com.....

Chá da Tarde

Chá da Tarde

FLORES TROPICAIS....

A PRIMAVERA ESTÁ AI PARA TODOS, FLORES FRESCAS E PERFUMADAS, HIBISCUS COR DE MARAVILHA, ORQUÍDIAS DIVERSAS DE NOMES IMPRONUNCIÁVEIS, STRELITZIAS ERIÇADÍSSIMAS, PENCAS DE HELICÔNIAS, PLAMEIRAS IMPERIAIS E ABSOLUTAS QUE ENRIQUECEM NOSSOS OLHOS...

Cantinho das minhas Poesias e de outros

Cantinho das minhas Poesias e de outros

LUCIDEZ

Visão pertubadora
frêmito da multidão arrebatada
Pânico e medo

Um pensar simples de um comum
Lamento, tormento, cadê onde está?

O meu espaço, desassossegando
minha Alma

Sair essa angústia e gritar minha
dor.
Quem escuta?

À esperança se esfacelasse
O mundo comprimindo de
agonia meu coração.

Eu grito impaciente...
Cogitat o que?
Com esse mundo que não
merece minha lucidez.

EXPOR DE GILBERTO FREYRE

EXPOR DE GILBERTO FREYRE
PARATY NA FLIP8

Gilberto Freyre

O outro Brasil que vem aí Gilberto Freyre Eu ouço as vozes eu vejo as cores eu sinto os passos de outro Brasil que vem aí mais tropical mais fraternal mais brasileiro. O mapa desse Brasil em vez das cores dos Estados terá as cores das produções e dos trabalhos. Os homens desse Brasil em vez das cores das três raças terão as cores das profissões e regiões. As mulheres do Brasil em vez das cores boreais terão as cores variamente tropicais. Todo brasileiro poderá dizer: é assim que eu quero o Brasil, todo brasileiro e não apenas o bacharel ou o doutor o preto, o pardo, o roxo e não apenas o branco e o semibranco. Qualquer brasileiro poderá governar esse Brasil lenhador lavrador pescador vaqueiro marinheiro funileiro carpinteiro contanto que seja digno do governo do Brasil que tenha olhos para ver pelo Brasil, ouvidos para ouvir pelo Brasil coragem de morrer pelo Brasil ânimo de viver pelo Brasil mãos para agir pelo Brasil mãos de escultor que saibam lidar com o barro forte e novo dos Brasis mãos de engenheiro que lidem com ingresias e tratores europeus e norte-americanos a serviço do Brasil mãos sem anéis (que os anéis não deixam o homem criar nem trabalhar). mãos livres mãos criadoras mãos fraternais de todas as cores mãos desiguais que trabalham por um Brasil sem Azeredos, sem Irineus sem Maurícios de Lacerda. Sem mãos de jogadores nem de especuladores nem de mistificadores. Mãos todas de trabalhadores, pretas, brancas, pardas, roxas, morenas, de artistas de escritores de operários de lavradores de pastores de mães criando filhos de pais ensinando meninos de padres benzendo afilhados de mestres guiando aprendizes de irmãos ajudando irmãos mais moços de lavadeiras lavando de pedreiros edificando de doutores curando de cozinheiras cozinhando de vaqueiros tirando leite de vacas chamadas comadres dos homens. Mãos brasileiras brancas, morenas, pretas, pardas, roxas tropicais sindicais fraternais. Eu ouço as vozes eu vejo as cores eu sinto os passos desse Brasil que vem aí. Poema escrito em 1926 e publicado no livro "Poesia Reunida".

SOU FILHO CRESCI E MORRI

Ah! Quando te descobri! O cosmo esplodiu.
E minha cabeça naquele momento, sacudiu
Só pensei que não conseguia pensar.
Pensei e pensei, cadê você? Onde está?

O momento era imóvel
O drama, fez-se de triste
De sozinho, vez da minh vida
A aventura errante, desvairada

Veio o abismo do meu coração
Não há mais tempo...

O tempo vai agora me consumindo
Nem tempo a economizar

Ela se aproxima, cada vez mais
Cada vez mais, vai reduzir-me

A nostalgia começou
A tristeza se alastrou
O tempo passa

De mãos aos olhos, a procura de...
Luz, onde estais?

Quero vivê-la em cada vão momento
Rir o meu riso.

Derramar o meu pranto e desespero
Quero uma janela

Na cama o meu canto de morte
Sou filho
Crescie morri.

Dizem que sou louca

Dizem que sou louca
Não sei por que
Só sei que sei fazer
Mais o que?

Já sei
É porque não conseguem fazer
O que sei fazer...kkk para vocês...

PENSEI

PENSEI, pensei
Queria VOCÊ, e não sei onde está
Queria te ver, para quer ...?

Onde andas que NÃO sei como vai
Viva sei que está.
Procuro , procuro e não a ENCONTRO
Mas pode está em algum LUGAR...


Cantinho da Poesia.....

Cantinho da Poesia.....
Para todos...

AS VELHAS ÁRVORES

As velhas árvores Olha estas velhas árvores,- mais belas, Do que as árvores moças, mais amigas, Tanto mais belas quanto mais antigas, Vencedoras da idade e das procelas... O homem, a fera e o inseto à sombra delas Vivem livres de fomes e fadigas; E em seus galhos abrigam-se as cantigas E alegria das aves tagarelas... Não choremos jamais a mocidade! Envelhecemos rindo! Envelhecemos Como as árvores fortes envelhecem, Na glória da alegria e da bondade, Agasalhando os pássaros nos ramos, Sando sombra e consolo aos que padecem! Olavo Bilacc in “Poesias